terça-feira, 29 de julho de 2008

Lório-de-risca-azul



Imagens de um exemplar de Lório-de-risca-azul ou Lório-reticulado, com o nome científico de Eos reticulata ( em inglês: Blue-streaked Lory), ave muitíssimo vistosa, dada a sua cor predominante (vermelha). Esta espécie tem o seu habitat natural nas Ilhas Tanimbar e Babar, na Indonésia e está considerada pela UICN com o estatuto de "quase ameaçada". Entretanto, para informação detalhada sobre esta ave, sugere-se uma visita a este sítio e a este , (em inglês).
(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Os cisnes também rapam erva

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)

Para quem, como eu, está pouco familiarizado com os hábitos das aves em estado selvagem, constituirá, certamente, uma surpresa o constatar que os cisnes, à semelhança de outras aves, se alimentam de erva fresca, rapando-a como qualquer outro herbívoro. Na imagem temos a prova disso: Um cisne branco (da espécie cygnus olor) ocupa-se exactamente dessa tarefa.

Pato-real em passeio

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)
Pato-real (Anas platyrhynchos) em passeio, com ar, não "real", mas sim imperial.

domingo, 27 de julho de 2008

Tigre-da-Sumatra





O Tigre-da-sumatra (Panthera tigris sumatrae) é uma subespécie da espécie "Tigres" (Panthera tigris) ainda existentes actualmente. O Tigre-da-sumatra, como o nome indica, é originário da ilha de Sumatra (Indonésia) e encontra-se em perigo crítico de extinção, segundo a UICN, estimando-se que a população selvagem ande à volta de 400 a 600 indivíduos.
Os exemplares fotografados (de grande beleza) encontram-se no Jardim Zoológico de Lisboa.
(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

sábado, 26 de julho de 2008

Grou-coroado-de-pescoço-cinzento



(Para ampliar as imagens, clicar sobre elas)

Imagens de uma ave belíssima da espécie Balearica regulorum, Bennett, designada, em português, pelo nome de Grou-coroado-de-pescoço-cinzento (em inglês: Grey Crowned Crane), espécie monogâmica e sedentária que tem o seu habitat no Leste de África. Não é muito selectiva no que respeita a alimentação, pois aproveita sementes, erva fresca, invertebrados e pequenos vertebrados. O Grou-coroado-de-pescoço-cinzento é uma ave não globalmente ameaçada, segundo os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), informação que forneço, pela primeira vez, aqui no blogue, mas que, de futuro, passarei a disponibilizar sempre que a ela tenha acesso. A ave fotografada encontra-se no Jardim Zoológico de Lisboa.
Para mais informação sobre a ave, veja-se este sítio, em língua inglesa.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Sessão fotográfica com Melra





Como se pode ver pelas imagens supra, as penas da fêmea de melro (turdus merula L.) , (é a ave das imagens) ao contrário do melro macho (que tem todo o corpo coberto por penas pretas) são de um castanho escuro com manchas mais claras, nalgumas partes do corpo. Enquanto decorria a sessão fotográfica, a melra ocupava-se em descobrir insectos para comer, revirando as folhas mortas das árvores, tarefa em que é especialista.
(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

Casal de Pardais

(Pardal macho)

(Fêmea de pardal)

Casal de aves da espécie pardal doméstico ( passer domesticus L.), a mais comum das cerca de duas dezenas de aves do género passer. Alimenta-se sobretudo de pequenas sementes, mas não enjeita insectos, se os apanha a jeito. É a ave com maior distribuição geográfica, espalhando-se por todos os continentes e é também, se não me engano, a que conhece maior número de indivíduos. Pelo menos, em Portugal esta afirmação não sofre contestação.
(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

Gansos do Egipto

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)
Gansos do Egipto (Alopochen aegyptiacus), vogando no Parque da Paz , em Almada.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

O Jaguar

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)

Exemplar de Jaguar, (Panthera onca L.), animal também conhecido por onça-pintada, existente no Jardim Zoológico de Lisboa. O habitat do jaguar situa-se na América, indo, inicialmente do Sul do Estados Unidos até ao Norte da Argentina. O território por ele ocupado tem, no entanto vindo a diminuir. É considerado um símbolo da fauna do Brasil, país onde, no entanto, sofre ataques vários, sobretudo por parte dos fazendeiros. Sobre o jaguar pode encontrar-se abundante informação neste sítio.

domingo, 20 de julho de 2008

Ninho de vespa

(Para ampliar clicar sobre a imagem)

Ninho de vespa da espécie Polistes dominula Christ, designada vulgarmente por Vespa-de-papel-europeia. Presumo que esta designação deriva do facto de o ninho desta espécie de vespa ser construído à base de fibras vegetais que as vespas transformam, através da mastigação, numa substânciia parecida com papel.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Tartarugas

(Para ampliar,clicar sobre a imagem)

Na imagem, duas tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, espécie que é conhecida pelo nome vulgar de Tartaruga-de-água-doce-americana.

Gaio Rabudo


(Para ampliar, clicar sobre a imagem)

Ave existente no Jardim Zoológico de Lisboa que dá pelo nome vulgar de Gaio rabudo e o nome científico de Callocita formosa, qualificativo este que é bem apropriado, como se vê pela imagem.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O sardão

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)

Conhecido em Portugal por Sardão ou Lagarto o Lacerta lepida lepida é um animal esquivo que, dando razão ao qualificativo de lepida, rapidamente se põe em fuga, face à aproximação de qualquer outro animal, incluindo o homem. A imagem, pouco famosa, permite, no entanto, depois de ampliada, a visão dos contornos do corpo do animal.

A Girafa-de-Angola

(Girafa de corpo inteiro...)

(... e Girafa curiosa)


Além de elegantíssima, (primeira imagem) a Girafa-de-Angola (Giraffa camelopardalis angolensis) é também muito curiosa (segunda imagem).
Transplantadas das savanas africanas, as girafas não parecem dar-se mal com os ares de Lisboa.
Como nota interessante, registe-se que os pescoços das girafas são os maiores dos animais actuais, sendo pouco flexíveis. Por causa do seu pescoço comprido, o seu sistema vascular possui a particularidade de ter válvulas especiais que permitem que o fluxo do sangue alcance o cérebro quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando a baixam.
Para mais informação sobre as girafas consulte-se este sítio.
(As imagens podem ser ampliadas, clicando sobre elas)

segunda-feira, 14 de julho de 2008

O tecelão-malhado

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)


O tecelão-malhado (Ploceus cucullatus, Müller) faz parte de um género de aves passeriformes designadas pelo nome comum de tecelões, nome que lhes é atribuído a justo título. Os ninhos são construídos a partir de ramos das árvores, deles ficando pendentes e e o modo utilizado na construção consiste no entretecimento dos materiais utilizados, (tiras de folhas que permitam a interligação entre si), demonstrando estes aves grande habilidade para o efeito: Uns verdadeiros artistas ! Têm o seu habitat na África a Sul do Sahara e são aves gregárias.

domingo, 13 de julho de 2008

Órix-austral


( Ele há gostos para tudo: enquanto um exemplar de Órix-austral se refugia à sombra, outro apanha banhos de sol!)
O Órix-austral (Oryx gazella L.) também designado por guelengue-do-deserto, vive em zonas áridas ou desérticas da África austral, em manadas de poucas dezenas de animais. É um animal elegante e muito resistente à sede, decerto por exigência do seu habitat.
(As imagens podem ser ampliadas, clicando sobre elas)

Os suricatas

(Suricata escavando à procura de alimento)

(Suricata em atitude de observação)

Os suricatas (Suricata suricatta) são pequenos mamíferos originários do deserto do Kalahari (têm cerca de 22 cm de comprimento e pesam, em regra, menos de um quilo) que têm a capacidade de se erguerem nas duas patas traseiras, utilizando a cauda como apoio. Vivem em colónias de poucas de dezenas de indivíduos, onde existe alguma forma de organização. Alimentam-se principalmente de insectos, mas não recusam outros alimentos, incluindo, matéria vegetal, escorpiões e pequenos vertebrados (repteis, anfíbios e aves). São de boa boca, está visto. Para mais informação sobre estes interessantes animais, veja-se este sítio.
(As imagens poderão ampliar-se, clicando sobre elas)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Ninho de andorinha

(Para ampliar,clicar sobre a imagem)
Ninho de andorinhas da espécie hirundo rustica L. implantado por baixo de uma varanda, com três filhotes, de boca aberta à espera da refeição.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Ninho com filhotes implumes

Ninho de ave pequena [que não foi possível identificar (não foi avistada em aproximação ao ninho)], implantado no ramo de uma ameixeira, com dois filhotes ainda implumes.

(A imagem pode ser ampliada, clicando sobre ela)


sexta-feira, 4 de julho de 2008

Com cara de poucos amigos...

Estes grifos também designados por abutres fouveiros (Gyps fulvus) estão com cara de poucos amigos e com razão: estão longe das belas paisagens do Parque Natural do Douro Internacional, um dos locais em que estas aves nidificam, em Portugal. Outros locais de nidificação no país: Parque Natural do Tejo Internacional e Portas de Ródão.
Sobre estas aves podem consultar-se, pelo menos, dois sítios: este e este.
(A imagem pode ser ampliada, clicando sobre ela)

A vida está para ela ...

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)
A Tartaruga-Gigante-de-Aldabra (Geochelone Gigantea) não se queixa do aumento do preço do petróleo. A vida está para ela ... que tem comida (erva) com fartura e não tem que pagar a factura!

Pelicanos em formação ...

(Para ampliar, clicar sobre a imagem)

Pelicanos (da espécie Pelecanus onocrotalus) em formação triangular, preparados, não para voar, mas sim à espera de comida, no Jardim Zoológico de Lisboa. Sobre as características, espécies, simbologia e reprodução dos pelicanos aconselha-se a leitura deste artigo, ainda à espera de contributos.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Cuidados de progenitor(a)


Gaivotas da espécie gaivota-argêntea (Larus cachinnans) tomando conta do respectivo filhote. Um deles parece estar com calor, pois, como se vê, procura refúgio à sombra do(a) progenitor(a).
As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)