Canguru-de-benett

Legenda:Imagens de um Canguru-de-bennett (Macropus rufogriseus Desmarest) fotografado no Jardim Zoológico de Lisboa. É também designado pelo nome de Wallaby-de-bennett.
Características: A espécie possui cabeça pequena, em relação ao resto do corpo e patas traseiras muito mais compridas que as dianteiras, o que lhe permite dar grandes saltos ao deslocar-se. As fêmeas, à semelhança dos demais cangurus, dispõem de bolsa marsupial;

Habitat: Sul da Austrália e Tasmânia;

Hábitos: Alimentam-se à noite e ao anoitecer de ervas, folhas e rebentos; são animais pouco sociáveis;

Reprodução: A gestação dura cerca de 30 dias. Findo este curto período, a cria desloca-se para a bolsa marsupial onde permanece, mamando, durante cerca de 280 dias;

Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante", segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza.
Mais informação: aqui e aqui (este último sítio é em inglês).

(As imagens podem ser ampliadas, clicando sobre elas)

O Urso-pardo

Nas imagens, um Urso-pardo (Ursus arctos L.) existente no Jardim Zoológico de Lisboa. Trata-se de uma espécie que tem o seu habitat na Europa (cordilheira Cantábrica, Pirenéus, Escandinávia, Alpes e Cárpatos), na América do Norte e na Rússia. O Urso-pardo é omnívoro. Durante o inverno esta espécie recolhe-se em cavidades subterrâneas, ficando num estado letárgico. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, o estatuto desta espécie é pouco preocupante, embora a área por onde actualmente se distribui seja bem mais reduzida do que a original, que se estendia, na Euro-Ásia, desde as Ilhas Britânicas e a Península Ibérica até ao estreito de Béringue, enquanto que na América do Norte, ia do Alasca ao México.

Para mais informação, consulte-se este sítio e este.
(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

Rinoceronte-indiano

O rinoceronte-indiano (Rhinocerus unicornis L.) a que se reportam as imagens supra (que poderão ser ampliadas) tem o seu habitat natural no Nepal e no Nordeste da Índia.

Animal de grande porte, só suplantado pelos elefantes, encontra-se em estado de grande perigo de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, devido, sobretudo, à caça ilegal para a obtenção do corno, que algumas culturas julgam (erradamente) ter poderes medicinais e à diminuição dos territórios do seu habitat, agora utilizados para fins agrícolas. Saliente-se, no entanto, que a espécie tem vindo a recuperar, pois, no início do século XX estava reduzida a cerca de cem indivíduos e graças aos esforços desenvolvidos pelos governos nepalês e indiano, com a ajuda do World Wildlife Fund o seu número atinge actualmente cerca de 2500 animais.

Mais informação: aqui e aqui.

Órix-da-arábia

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O Órix-da-arábia (Oryx leucoryx Pallas) é um antílope originário do Sul da Península Arábica, onde vive em pequenas manadas. É um animal "em perigo" de extinção, segundo a UICN (União Internacional da Conservação da Natureza). O exemplar da imagem encontra-se no Jardim Zoológico de Lisboa que participa no Programa Europeu de Reprodução da espécie. Mais informação sobre o animal pode ser encontrada: aqui e aqui.

Pato-ferrugíneo

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Fêmea de Pato-ferrugíneo (Tadorna ferruginea Pallas) existente no Jardim Zoológico de Lisboa. Esta espécie nidifica sobretudo em regiões situadas desde o Sudeste da Europa, para leste, até à Mongólia e China, podendo também, no inverno, avistar-se alguns indivíduos no Sudoeste da Europa. Existe dimorfismo sexual, nesta espécie: A plumagem é, em ambos os sexos, cor de ferrugem (daí o nome), distinguindo-se o macho e a fêmea pelo facto de o macho ter cabeça castanho-pálida e um anel negro no pescoço, sendo que, na fêmea, a cabeça é quase totalmente branca e não possui o mencionado anel. A espécie tem o estatuto de "pouco preocupante", segundo os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Mais informação sobre a espécie pode encontrar-se aqui e aqui . Este último sítio é escrito em inglês, língua em que a ave é designada por Ruddy Shelduck.

Galeirão-comum (Fulica atra)

As imagens não reproduzem a Galinha-d'água (Gallus chloropus) como incicialmente ficou dito neste "post", mas sim o Galeirão-comum (Fulica atra L.) pertencente à Ordem: Gruiformes; Família: Rallidae; Género: Fulica; Espécie: Fulica atra.

Renovo os agradecimentos João MC Santos, autor do comentário a este "post" a quem fica a dever-se a rectificação.

(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)

Rola-turca

Imagens de uma ave da espécie Streptopelia decaocto Frivaldszky, designada, em português, por Rola-turca ou Rola-da-índia, colhidas nas matas da Costa da Caparica. O seu estatuto, segundo os critérios de conservação da UICN é o de "pouco preocupante". Aliás, a ave tem-se vindo a expandir, mesmo em Portugal. Para mais informação sobre esta ave sugere-se uma visita a este sítio.

(As imagens poderão ser ampliadas, clicando sobre elas)